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Palmeiras não faz melhor campanha de sua história dos pontos corridos e sofre com times do G-10

O jogador Lucas Lima, da SE Palmeiras, em jogo contra a equipe do Grêmio FBPA, durante partida válida pela trigésima quarta rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, na arena Allianz Parque.
O jogador Lucas Lima, da SE Palmeiras, em jogo contra a equipe do Grêmio FBPA, durante partida válida pela trigésima quarta rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, na arena Allianz Parque.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A derrota por 2 a 1 para o Grêmio neste último domingo, 24, no Allianz Parque, não só deu o título brasileiro ao Flamengo, como também destruiu marcas para o Palmeiras neste Brasileiro. O Verdão que fazia a sua melhor campanha da história dos pontos corridos, agora só conseguirá chegar aos 80 pontos, porém a campanha não será melhor do que 2016. Mesmo que o time de Mano vença os próximos quatro jogos, a campanha de 2016 seria melhor, por uma vitória a mais.

A derrota de ontem também acabou com uma invencibilidade que durava mais de um ano e meio dentro do Allianz Parque em Brasileiros. A última derrota havia sido para o Sport, no dia 26/05/2018, ainda com Roger Machado.

Além de perder a vice-liderança para o Santos, o Verdão demonstrou mais uma vez uma grande dificuldade em vencer os times que estão na parte de cima da tabela. Das 18 partidas de Mano pelo Palmeiras, sete foram contra clubes que estão na parte de cima da tabela. E somente no Choque-Rei com o São Paulo o Palmeiras conseguiu sair com os três pontos.

Tamanha dificuldade demonstrada nos jogos grandes, faz a pressão da torcida sobre uma possível saída de Mano Menezes aumentar. Hoje foi criado até um abaixo-assinado de palmeirenses pedindo a demissão do técnico. O documento já conta com mais de 12 mil assinaturas.

Dos quatro jogos que ainda restam para o Verdão fazer nesse fim de campeonato, dois são contra times que estão na parte de cima da tabela, Goiás e o campeão Flamengo, e dois contra times que brigam pelo rebaixamento, Fluminense e Cruzeiro.