Somos a Academia do futebol porque a imprensa assim nos chamou em 1965. E pegou. Tanto que fomos assim chamados de 1972 a 1974, novamente.
Somos o campeão do Século XX nos rankings de dois jornais, uma revista, e pela FPF. Nenhuma empresa ou associação que morra de amores por nós. Quatro critérios distintos. E o mesmo resultado, de 1914 a 2000.
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Não nos dizemos superiores ou soberanos. Nem mais e nem menos. Não somos a maior ou mais fanática torcida. Não nos dizemos os mais fiéis ou leais.
Berramos que somos barulhentos. Temos orgulho mais do que vaidade. Cornetamos, mas não gostamos que nos cornetem. E nem mesmo assumimos que cornetamos.
Mas aqui não e Real Madrid das Américas. Não nasceu aqui. E nem nos apropriamos.
Aqui é o Palmeiras das Américas. Basta.
Na Espanha somos Palmeiras. Na Itália somos Palestra. Em todo lugar somos Palmeiras.
A gente pode até jogar como Osasuna da Água Branca. Mas aqui só se respira Palmeiras. Ninguém aqui fala o que não é. E desconfie sempre de quem adora ficar comparando tamanho.