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Palmeiras pede alto após receber proposta, mas quer vender Scarpa

A transferência é vista com bons olhos tanto pelo clube quanto pelo jogador e seu estafe

Luxemburgo não utiliza Scarpa como titular desde a partida de ida contra o Bolívar (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)
Luxemburgo não utiliza Scarpa como titular desde a partida de ida contra o Bolívar (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)

O Palmeiras recebeu uma proposta de 5 milhões de euros (cerca de R$ 32,2 milhões, na cotação atual) pelo meia Gustavo Scarpa, enviada por um clube do Oriente Médio. O valor não agradou à cúpula alviverde, que já enviou uma contraproposta na casa dos 10 milhões de euros (R$ 64,3 milhões), o dobro da oferta inicial. A informação foi primeiramente noticiada pela ESPN e confirmada pelo NOSSO PALESTRA.

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Apesar de pedir alto, o Verdão deseja vender o atleta. Esta seria uma das operações de fortalecimento do caixa para manter os titulares, especialmente os jovens Patrick de Paula e Gabriel Menino, frequentemente assediados pelo futebol europeu. Scarpa e seu estafe também gostam da ideia da transferência e não se opõem ao negócio.

Portanto, mesmo que o clube interessado não atinja o elevado valor pedido pelo Alviverde, uma oferta na casa dos 7 milhões de euros (R$ 45 milhões) seria vista com bons olhos pela diretoria palestrina. Até porque, estas cifras superariam o valor total pago pelo Palmeiras para contar com Scarpa, que foi de 6 milhões de euros.

Com proposta para sair, Scarpa não tem 2020 consistente no Palmeiras

O último grande momento do camisa 14 com o Verdão foi a final do Paulistão 2020, quando ele converteu um dos pênaltis na disputa que deu o título ao clube. Entretanto, Gustavo não vive boa fase com a bola rolando há meses: sequer atua na equipe titular desde o empate com a Ferroviária pela primeira fase do estadual, em 07 de março.

O meia comemorou bastante o título do Campeonato Paulista (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)

Por isso mesmo, a oportunidade de vender um reserva e receber um considerável alívio financeiro em meio à pandemia de Covid-19, que bagunçou a economia dos clubes, é vista com bons olhos pelos dirigentes palmeirenses.