Foto: César Greco/ Ag. Palmeiras/ Divulgação
A mesma praça, o mesmo banco. Ontem vimos um filme repitido no Allianz Parque. Clássico contra o maior rival, toma um gol besta nos primeiros minutos de jogo, e depois não consegue furar a retranca adversária.
Foi assim em 2015, no primeiro Dérbi do estádio, quando Vitor Hugo errou feio r entregou um gol de presente pra Danilo.
Foi assim na final do Paulista do ano passado, quando em menos de 2 minutos o Palmeiras perdeu toda a vantagem construída em Itaquera.
Foi assim ontem.
O Palmeiras ganhou todas bolas pelo alto nos inúmeros escanteios que teve. Sem sucesso.
Sofreu o gol na única bola que o Corinthians levantou na sua área.
Detalhe.
Que faz o favoritismo evaporar. E o nervosismo reaparecer.
Dérbi não importa quem tem mais time, quem tem mais renda. Quem tem o patrocinador com mais seguidores. Quem faz o melhor mosaico.
Dérbi se ganha. E mais uma vez o Palmeiras viu o seu rival vencer.
Méritos. Sorte. Competência. Jogar por uma bola
Isso tudo fica em segundo plano.
Já se passaram 5 técnicos e todos perderam para Carille da mesma forma.
No detalhe.
Será que agora vão aprender?
Desde 2015 não temos um empate no Dérbi. De lá pra cá, quem abre o placar vence.
Detalhes ganham jogos. Principalmente os grandes