O Palmeiras receberá uma quantia da Fifa pela participação do lateral Matías Viña, que hoje atua pela Roma, na Copa do Mundo. Esse valor será dividido com o clube italiano, que detém a maior parte dos direitos econômicos do jogador uruguaio. A informação foi publicada em primeira mão pelo UOL.
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De acordo com o regulamento do programa de benefícios da entidade máxima do futebol, o Verdão deverá receber um terço do total representado por Viña, enquanto os italianos ficam com as outras duas parcelas. Isso significa que, de início, o Alviverde tem garantido ao menos US$ 68,4 mil (R$ 361 mil), referente à disputa da fase de grupos.
O valor máximo que pode ser atingido, em caso de classificação à final da Copa, que significaria a permanência durante todo o torneio no Catar, é de US$ 370 mil (R$ 1,9 milhão). Nesse caso, o Palmeiras embolsaria US$ 123,3 mil (R$ 651 mil) como sua parte.
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A explicação para o pagamento ao time brasileiro é simples: a Fifa indeniza não apenas o clube vigente, mas também aqueles que detiveram o contrato do atleta nos dois últimos anos. Esse é o caso de Viña, que defendeu o Palmeiras até o início de agosto de 2021, quando transferiu-se à Roma.
Essa divisão é feita proporcionalmente ao tempo que o jogador esteve em cada equipe e tem validade de novembro de 2020 até aqui. O uruguaio passou nove meses no Verdão e 15 no clube italiano durante o período. Isso justifica o repasse de um terço ao Maior Campeão do Brasil.
Além de Viña, o Alviverde receberá dinheiro por outro jogador: Weverton, esse, de fato presente no elenco palmeirense. Ainda que não entre em campo pela Seleção Brasileira, o goleiro renderá uma pequena quantia aos cofres do clube. Os valores estão de acordo com as mesmas regras citadas em relação ao lateral uruguaio.
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