O Palmeiras reduziu sua dívida com a Crefisa para R$ 43 milhões, conforme no último balancete financeiro do clube referente ao mês de julho. Com isso, o Verdão se aproximou de quitar o valor que deve para a empresa.
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No fim de 2019, o valor da dívida com a Crefisa chegou a R$ 172 milhões. Isso porque o clube contava com aportes financeiros da patrocinadora para contratação e/ou renovação de atletas. Jogadores como Miguel Borja, Vitor Hugo, o ex-meia Alejandro Guerra, Deyverson , Carlos Eduardo e Dudu foram nomes que a empresa ajudou a trazer ou manter na equipe.
Desde então, o Verdão interrompeu esta prática, e a dívida vem diminuindo com o passar do tempo. Antigamente, o clube usava o valor da venda de jogadores para abater o débito, mas agora usa dinheiro das premiações dos títulos com esta finalidade.
O Palmeiras está saudável financeiramente e isso ajuda com a dívida com a Crefisa. Os números apontam um superávit de R$ 28,9 milhões em julho, alavancado pela da venda do atacante Giovani e pela meta de gols atingida pelo atacante Endrick. O número é R$ 17 milhões a mais do que o orçado no início da temporada.
O Verdão vendeu 50% dos direitos de Giovani por € 9 milhões (R$ 47,5 milhões na cotação atual) ao Al-Saad, do Catar. Além disso, houve também o repasse de € 2,5 milhões (R$ 13,4 milhões na cotação da época) após Endrick marcar o seu quinto gol na temporada na vitória contra o Barcelona-ECU por 4 a 2, pela Conmebol Libertadores, atingindo uma das metas previstas do contrato de venda para o Real Madrid.
No mês em questão, a receita do clube foi de R$ 102,29 milhões, aproximadamente R$ 23,5 milhões a mais do que o previsto. Assim como as receitas, as despesas tiveram um aumento. Inicialmente, o Verdão orçou R$ 65,2 milhões, porém o clube teve R$ 72,45 milhões em gastos no período.