Diagnosticado com encefalite e mielite flácida aguda, uma enfermidade neurológica que causa fraqueza nas extremidades do corpo e paralisa, o pequeno Kaíque Pedroso Flores tem 6 anos e, além de palmeirense, é fã do goleiro Fernando Prass. Morador de Jundiaí, o palestrino já superou um período em coma, entre a vida e a morte, e há oito meses tem esperança de voltar a ter uma vida normal.
O pai, Renan Oliveira Flores, conta que a admiração do menino pelo goleiro do Verdão começou na final da Copa do Brasil de 2015, quando o pequeno palmeirense ainda andava. “Depois daquele dia, sempre que ia jogar futebol, o Kaíque dizia que era o Prass. Até quando jogava no ataque ele queria ser o Prass”, diz.
Junto com a mãe de Kaíque, a dona de casa Patrícia Pombal Correia Pedroso, Renan descobriu que a doença do menino tem cura. Porém, a medicação (Sygen 100 mg) para o tratamento todo – com duração de três meses – custa R$ 45 mil. Com a ajuda da neurologista Maria de Fátima Bifano, os pais do fã do goleiro conseguiram algumas amostras grátis do remédio, que já faz Kaíque balançar as pernas.
“Até descobrirmos a existência desse remédio, vivíamos angustiados e um dia de cada vez. Hoje, apesar de ainda não termos o dinheiro, temos esperanças de receber a cura dele como presente de Natal. Esse também é pensamento da doutora Maria de Fátima. Ela está bem otimista”, conta o pai.
Sem condições financeiras para arcar com os custos do medicamento, os pais pedem ajuda para a Família Palmeiras. Conheça mais sobre a história de Kaique e saiba como ajudar clicando aqui.