A Polícia Civil identificou um torcedor que foi flagrado em câmeras de segurança pichando o muro do Palmeiras após o empate com o São Paulo no dia 22 de janeiro. A entidade trabalha para identificar os outros participantes e todos serão indiciados pelo crime de vandalismo. A informação foi publicada pelo ‘ge’.
Os pichadores também terão que arcar com os custos da pintura do muro – cerca de R$ 1,9 mil, conforme o delegado Cesar Saad.
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O incidente aconteceu depois do empate com o São Paulo no Allianz Parque. Um grupo de torcedores passou pela Rua Palestra Italia de madrugada e escreveu mensagens em protesto contra a presidência do Verdão no muro da sede social do clube. Frases como “Queremos jogadores”, “Acorda, Blogueirinha” e “Leila, cumpra suas promessas” são alguns exemplos das manifestações.
– Respeito profundamente a opinião do torcedor, mas não admito protestos que vandalizem patrimônio do clube. Quem ama, não vandaliza – afirmou a presidente Leila Pereira antes da disputa da Supercopa do Brasil contra o Flamengo, no final de janeiro.
A principal motivação para o protesto foi a falta de contratações para a temporada, mesmo com as importantes saídas de nomes como Danilo e Gustavo Scarpa. Após o empate no clássico com o São Paulo, o treinador Abel Ferreira desmentiu a narrativa de que não gostaria de trabalhar com jogadores experientes e renomados – os famosos medalhões. Os torcedores, então, responsabilizaram a presidente.
– Não quero cometer os mesmos erros do passado. Quero jogadores prontos, que venham fazer a diferença. Não tenho problema com medalhões. Se vierem jogadores para nos continuarmos a ter que potencializar e formar, eu vou subir a base. Jogam os moleques da base – disse Abel, na época.
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