A Seleção Brasileira foi eliminada da Copa do Mundo, nos pênaltis, pela Croácia nesta sexta-feira (9) e, com isso, a procura por um substituto para Tite – que anunciou o fim do ciclo na Amarelinha – se intensificou. A princípio, a alta cúpula da entidade não pretendia buscar um técnico estrangeiro, mas o cenário parece ter mudado.
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De acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, não vê muitas opções nacionais no mercado. O nome de Dorival Júnior, que era o favorito, perdeu força depois da saída do Flamengo.
Embora não fosse a prioridade da Seleção, a atual conjuntura com a eliminação precoce, sob comando de mais um treinador brasileiro, pode abrir espaço para um comandante de fora do país. Entre os nomes citados, Guardiola e Abel Ferreira destacaram-se.
A alta pedida salarial do espanhol, no entanto, afastou um possível acordo, relatou o vice-presidente Francisco Noveletto. O dirigente também comentou, antes do início da Copa, a possibilidade do português assumir a Seleção.
– (Abel Ferreira) Por ser português e estar há muito tempo no Brasil, ele não entraria como estrangeiro, é “abrasileirado”. Não daria o choque de trazer um espanhol, um italiano, um argentino. Pesa muito – afirmou, Noveletto.
Questionado se aceitaria um convite da CBF, Abel Ferreira respondeu que está focado no Palmeiras e vive “o agora”. Multicampeão pelo Alviverde, o treinador tem contrato com o clube até o final de 2024.
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