Na última Copa do Mundo vencida pelo Brasil, o goleiro titular era Marcos, do Palmeiras. O ídolo palmeirense foi incontestável durante a campanha do penta e sua ascensão até chegar à titularidade da Seleção foi meteórica.
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Marcos surgiu na base no Lençoense, time do interior paulista, e foi contratado pelo Verdão em 1992. Embora tenha iniciado a formação em outra equipe, seu desenvolvimento como atleta deu-se na famosa Academia de Goleiros do clube.
O goleiro estreou no profissional alviverde ano de sua contratação. No entanto, somente em 1996, voltou a atuar pelo time principal, temporada em que tornou-se reserva imediato. A partir de então ainda passaram alguns anos para que ele começasse entre os onze inicias.
A trajetória na titularidade começou apenas em 1999, quando assumiu o posto para conduzir o Palmeiras ao primeiro título da Libertadores. Com a lesão de Velloso, o jogador foi escolhido para defender a meta palestrina no decorrer da competição e foi então que surgiu como “São Marcos”.
As apresentações no torneio continental o credenciaram para assumir em definitivo a posição, inclusive, nos demais campeonatos. Além disso, chamaram a atenção da comissão técnica da Seleção Brasileira. Depois de algumas convocações, ele passou a ser titular com a chegada de Felipão no comando da Amarelinha em 2001.
Assim, venceu a concorrência de Dida e Rogério Ceni para defender o país na Copa de 2002. Marcos fez grandes atuações e, por pouco, não venceu o prêmio de melhor goleiro da competição. No lugar dele, ganhou o alemão vice-campeão Oliver Kahn.
Apesar de ter sido chamado outras vezes nos anos seguintes, o goleiro ficou fora da lista de Parreira para a Copa de 2006. À época, ele havia se lesionado meses antes e não estava com ritmo de jogo.
O Santo, então, consolidou sua idolatria no Palmeiras nos anos seguintes já campeão da Libertadores com o clube e da Copa do Mundo com a Seleção. Pelo Maior Campeão Nacional, ele somou 257 vitórias, 146 empates e 130 derrotas em 533 jogos.
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