O time reserva Palmeiras empatou em 2 a 2 com o líder Atlético-MG no Allianz Parque, nesta terça-feira (24), pelo Brasileirão. Após a partida, o auxiliar técnico João Martins, que substituiu Abel Ferreira – suspenso -, detonou a atuação da arbitragem e do VAR no confronto, em especial pela não anulação do segundo gol da equipe mineira.
– Vamos rir para não chorar. Quem diz a verdade, não merece castigo. Sobre o lance do segundo gol, como é possível pelo terceiro jogo seguido o Palmeiras ser prejudicado. Essa é a realidade dos fatos. Admitimos no último jogo que o gol foi bem anulado, mas questionamos o porquê de hoje de hoje ter sido validado. São coisas incompreensíveis. O VAR só funciona às vezes. Por quê? – indagou o português.
Na jogada do tento do adversário, Hulk arriscou de fora da área e Nacho Fernández desviou da bola em posição de impedimento. De acordo com a regra, o gol deveria ter sido anulado pela interferência indireta do jogador. A indignação foi ainda maior porque, na última partida do Verdão, o time teve um gol semelhante invalidado.
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O auxiliar também citou outros lances em que o Palmeiras teria sido prejudicado pela arbitragem e lamentou a falta de critério. Segundo João Martins, o Alviverde teria saído com a vitória não fossem os erros decisivos.
– Para o time sair com a vitória hoje faltou fazer gol nas oportunidades que tivemos e o árbitro ter anulado o segundo gol do Atlético. Teria terminado 2 x 1 e não haveria essa pergunta do que faltou – apontou.
De volta com Abel Ferreira no comando, o Palmeiras agora segue para Montevidéu, onde disputará a final da Libertadores. A decisão contra o Flamengo acontece neste sábado (27) às 17h (de Brasília) no Estádio Centenário, na capital uruguai.
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