O Palmeiras tem um novo técnico para a temporada 2018, e será Roger Machado. O gaúcho acertou um contrato de 1 ano e vai substituir o interino Alberto Valentim no comando da Sociedade Esportiva Palmeiras. Roger era o grande nome para assumir o Palmeiras no final do ano passado quando Cuca pediu para sair, porém o jovem treinador acertou com o Galo e o Palmeiras ficou com o Eduardo Baptista.
Alexandre Mattos não quis esperar a decisão de Abel Braga, pois entende que o planejamento para 2018 precisa começar o mais rápido possível.
Os colunistas do Nosso Palestra opinaram sobre a decisão da diretoria. Confira:
Mauro Beting: Roger deveria ter vindo há um ano. Mesmo tendo 60% de aproveitamento no Galo, não foi feliz em BH em 2017. Da geração dele é o mais preparado. Resta saber se consegue segurar a pressão de um clube corneteiro com seu perfil baixo e discreto.
Alex Muller: Das alternativas cogitadas, para mim a pior. Não tem o perfil vibrante característico do Palmeiras. Nunca torci tanto para errar em uma opinião, mas acho que será difícil aguentar. Se fosse para trazê-lo, preferia a permanência do Valentim.
Frank Fortes: Diretoria comete o mesmo erro do fim do ano passado: traz técnico sem a experiência que o time precisa para a temporada. Se em 17 teve pressão, a do ano que vem será ainda maior.
Rodrigo Fragoso: Roger Machado tem ideias muito parecidas com as de Alberto Valentim. É preciso entender com a diretoria o motivo da contratação, já que o novo técnico não é “cascudo” como caracterizavam Abel Braga, fato que o diferenciava em relação ao Roger. Ele pode dar certo, assim como Valentim também poderia.
Victor Martins: Pior decisão possível. Palmeiras não quis esperar alguns dias para ter Abel. Depois vai reclamar de perder meio ano ou um ano. Nada a acrescentar além de: era melhor, bem melhor, ter Valentim.
Gabriel Amorim: Eu ainda preferia manter o Alberto. Roger terá o maior desafio da sua carreira, em um clube com uma pressão interna absurda e com uma torcida que fica mais impaciente e chata a cada dia. Que a diretoria tenha pulso para blindar o novo técnico das cornetas incessantes.