
Não foi só o palmeirense que ficou revoltado com a expulsão incorreta de Patrick de Paula na partida contra o Atlético Mineiro, que valia a liderança do Brasileirão. Durante o jogo, o técnico Abel Ferreira e o auxiliar João Martins foram expulsos após reclamações referentes ao lance. A indignação, no entanto, não se restringiu às quatro linhas.
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A comissão técnica inteira ficou consternada com o equívoco do árbitro Bruno Arleu de Araújo. Muito incomodado com o cenário da arbitragem no país, o técnico português optou por mencionar o nome do auxiliar Rodrigo Correa na coletiva de imprensa após o confronto em sinal de protesto.
– Por incrível que pareça não foi o Bruno, não foi o árbitro. Foi o bandeira, o senhor Rodrigo Correa. O árbitro tinha tomado uma boa decisão sobre o Patrick, mas o bandeira, que estava a 50 metros, deu instruções para expulsar – disse Abel.
Entendendo que uma mudança estrutural é improvável e que uma ação drástica do clube não deve ocorrer, o técnico viu na manifestação após o jogo uma oportunidade de demonstrar sua insatisfação.
Após a derrota para o Atlético-MG, o Palmeiras se prepara para enfrentar o São Paulo, na próxima terça-feira (17), às 21h30 (horário de Brasília), pela Libertadores.
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