São muito mais de 1993 dias ao seu lado. Como tantas coisas na vida, não se pode ensinar. Não se ensina a amar, não se ensina a torcer. É ou não é. São mais que dias, anos ou décadas – que já tenho duas. São vidas, histórias, contadas e lidas. Sonhadas e compreendidas. Choradas e sofridas.
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São mais de 1993 motivos para amar. Mas nenhum é real. Ninguém pensa nisso quando senta na frente da TV religiosamente duas vezes por semana. Sem missa sagrada, mas com uma missão. Com a fé em Deus oportuna em momentos de dificuldade, e loucuras, gritos, manias e sorrisos que só você poderia oferecer.
Não são 1993 coisas que me fazem lembrar daquele dia que não vivi. Mas vivo todos os anos. Sempre que penso em Evair, Edmundo e tantos outros. Sempre que fecho os olhos e me arrependo de não vir antes – como se isso fosse uma escolha minha.
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Mas são 1993 anos vividos até ali. Não por mim, nem por você. Ou nós. Tanto faz. Foram muitos até chegar no ponto da glória máxima que essa vida poderia chegar. A vida que não tive e gostaria. No dia dos namorados que não tive, mas amaria.
São 1993 que marcaram historia. Repetiram em 1994, mas não foi a mesma coisa. Como sei? Não sei. Mas como não saber? Igual àquilo? Acho que nunca mais.
Em 1993 dias com você, aprendo tudo. Vivo tudo. Choro até não poder mais. Vendo VT, TV, DVD, tanto faz. É amor que não falta por coisas que, para mim, são apenas contos de fadas.
Afinal, não vivi aquele dia. Mas o vivo todos os dias.
Se Palmeiras é Palmeiras, é por 93.
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