Há três anos escrevo e tento explicar o que sinto ao vê-lo em campo. Já tentei descrever o que senti no estádio, no sofá, na cadeira, no computador ou seja lá o que for.
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Há três/quatro anos, vivo mais longe e mais intenso. Nunca tão próximo apesar da distância geográfica, um oceano e países diferentes. Com Palmeiras no sangue e nos dedos, falo sem abrir a boca todos os dias sobre o que mais amo.
Há três anos, sou ainda mais feliz. Feliz por viver o sonho, ver os sonhos, achar que tudo era um sonho. Num mundo de tantas ruindades, ter um alento durante 90 minutos que se estende durante toda minha semana e rotina.
Há 21 anos, sou você. Sou Palmeiras. Sem motivo, sem um porquê. Só sou, e sempre serei. Num mundo cada vez mais cinza, o verde domina minha vida que, cada vez mais, está entrelaçada com a sua.
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Não vou a jogos, sinto falta. Mas grito, canto, comemoro da sala. À frente da televisão, vivo meu estádio e meu amor, como tantos que não podem ir ao Allianz pelos mais diversos motivos.
Afinal, o Palmeiras é meu também. É de todos. Aqueles que podem pagar e os que não. É de homens, mulheres. De todos os lugares, características, vidas, experiências.
E quem discorda, não entende. Não pertence e não sabe viver a loucura que é ser verde da cabeça aos pés.
Se não fosse o Palmeiras, eu dormiria melhor, passaria menos stress e seria mais saudável.
E se não fosse o Palmeiras, minha vida não teria sentido.
Parabéns à minha razão, emoção e amor.
Parabéns, meu Verdão.