O Palmeiras está nas quartas de final da Libertadores pela sexta vez consecutiva. Três delas sob o comando de Abel Ferreira. Não é exagero decretar que as noites de competição se tornaram noites alviverdes.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Conheça e comente no Fórum do Nosso Palestra
A Copa, como é chamada a competição sul-americana, sempre carregou grandezas. Seja pela atmosfera, pelos cânticos, pelos carrinhos em gramados duvidosos ou pelos cachorros que costumam ser invasores.
Tudo isso foi transformado em Palmeiras. A atmosfera virou obsessão, os cânticos empurraram viradas e classificações épicas, os carrinhos impediram adversários e os cachorros se tornaram amigos do Porco.
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Conmebol divulga áudio do VAR em lance polêmico de Palmeiras e Atlético-MG
A Libertadores exige “casca”, exige uma entrega maior. A Libertadores é a competição em que o inacreditável supera o que parecia ser o ápice do incredível toda semana às quartas e quintas. E esse time gosta de ser exigido.
Virou tradicional. Um gol de fora da área, uma classificação, uma bandeira de escanteio chutada, um treinador comemorando ensandecido na câmera, um favoritismo ao título. Virou tradição temer o verde e virou tradição para o verde colocar o nariz em pé só quando for para mostrar um ferimento causado por raça.
Tradição não acontece por acaso. Não em uma competição de acessos permitidos com louvor ou negados com firmeza. Ser tradicional é trabalho e não acaso. Não por acaso o possível e o impossível seguirão sendo feitos para que as noites de Libertadores continuem noites de Palmeiras.