Palmeiras abre o placar diante do Goiás no Allianz Parque, recua e cede o empate ao time goiano em uma falta inexistente. Faltou malandragem para o time e também para o técnico, que ficou gritando para a barreira pular na falta de Rafael Vaz.
Ontem, o Palmeiras abriu o placar contra o Bahia em Pituaçu após mais de 70 minutos de anti-jogo. O técnico que decidiu poupar o melhor jogador do time, viu a sua equipe melhorar após a sua entrada. Pela terceira vez no campeonato, o Verdão recua demais e cede o empate ao adversário.
Contando com o jogo de estreia diante do Fluminense, já foram 6 pontos jogados no ralo que poderiam colocar o clube na cola do Internacional, próximo desafio do alviverde no Brasileiro.
A equipe de Eduardo Coudet é intensa, organizada. Pressiona demais. Antes de pensar na vantagem e em como ser malandro para segurar o resultado, Luxemburgo precisa definir um esquema que aproveite os espaços deixados pelo Colorado. É preciso ter atitude de vencer o jogo desde o primeiro minuto.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram!
O empate diante do Bahia em Salvador não seria de todo ruim se não fosse a fraca atuação e a falha Weverton em um momento decisivo. Em 2018, ano do decacampeonato, o Palmeiras também empatou lá. A campanha alviverde neste início de campeonato inclusive é melhor do que a de 2018.
Problema que o torcedor não vê evolução em um time que parece sempre jogar no limite. Um time que não perde, mas também não tem a gana da vitória.
Um time que sempre prefere o passe pra trás. O que menos cria neste Brasileiro.
Quem joga sempre no limite, vai seguir correndo o risco de ver o seu goleiro falhar ou o seu melhor zagueiro fazer um pênalti faltando 5 segundos para o jogo terminar.
Não te falta malandragem, te falta atitude, Palmeiras.