O Santos jogou o melhor futebol do Paulistão nas duas primeiras rodadas. Era o único clube 100% de um torneio mais equilibrado e mais duro do que pensa Tite e a própria bola. Mas, ainda neste período de pré-temporada com jogos, não havia como se manter a melhor escalação possível. Ainda mais com a chuva pesada de quinta. E de um dia a menos de descanso que o rival.
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VEJA NO NOSSO PALESTRA
Raphael Veiga, na entrada da área, chuta de primeira e abre o placar para o Palmeiras contra o Santos
Fabio Carille teve que mudar o time. Com isso, perdeu consistência. O ritmo e o pique. E enfrentou no Allianz Parque o Palmeiras de grande retrospecto contra o Santos no estádio, e na história…
Resultado: o time de Abel Ferreira criou oito oportunidades contra apenas duas santistas. O placar de 2 a 1 refletiu a superioridade palmeirense em um clássico de bom nível, mas ainda longe do usual e habitual pela temporada que começa durante os treinamentos. Sem tempo hábil. Sem o gramado ideal que precisa mesmo ser corrigido por WTorre, Allianz Parque, Palmeiras, Soccer Grass, Liga da Justiça, quem de direito e dever.
Se o calor derreteu as borrachinhas, a frieza do time de Abel garantiu o resultado na segunda etapa. Veiga de novo fez a diferença no primeiro gol, mesmo não pegando em cheio na bola. Como López também só fez o segundo gol na seguras batida. Otero diminuiu em boa jogada iniciada por ele. Guilherme só não havia empatado antes por méritos de Weverton, em saída espetacular. E seria injusto na melhor atuação alviverde em 2024, e na pior santista no início de temporada.
Abel manteve o rodízio na equipe e foi feliz. Até mesmo com Gómez mais como lateral do que como terceiro zagueiro.