Abel, e quem estiver lendo, já deve saber quanto condeno o corporativismo. Não defendo ninguém pelo que é: mas pelo que faz. Fala. Pensa. Age. Pode ser o papa ou um papalvo, um gênio ou jegue, amigo ou não, meu ou seu, se a pessoa merece, pra mim é elogio – ou crítica. Dentro dos limites do respeito, e não do faroeste da nossa mídia sem modos e meios. Termos ou jeitos.
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Reproduzo a entrevista depois de mais uma grande vitória do líder invicto como visitante. Mais uma partida consistente de um time tão capaz e competente quanto o treinador mais cobrado e por vezes injustamente perseguido por colegas.
Mas o meu colega não merecia a resposta de Abel que não foi MESMO pra ele. Foi pra não sei quem. Ou foi pra todos nós jornalistas. Classe muitas vezes sem classe. Categoria que não honra o nome.
Mas que, desta vez, não merecia a patada gratuita. A carteirada desnecessária. Sobretudo quem fez a boa – e elogiosa – questão.
Abel tinha como responder assim (e não apenas ele…) a muitas perguntas e comentários nossos. Sobretudo àquelas carteiradas rasteiras da mídia quando confrontada: “tenho anos de jornalismo e não vou receber aula de jornalismo de treinador…”
Ué?!?!
A gente pitaca como o técnico deve treinar a equipe na semana, como montar o time, escalar a equipe, trocar jogadores, gerir elenco, tratar a mídia, contratar, fazer meio-campo com a torcida, como o médico deve cuidar, o fisiologista trabalhar, e outras prepotências nossas… Por que o treinador não pode também dar os pitacos dele nos nossos palpites?
Jogo aberto e franco sempre. O ideal.
Como seria também o Abel se manifestar a respeito dessa resposta forte e desmedida.
Diferentemente do time dele, Abel foi muito mal nessa.
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