O bigode de Oberdan. O de Jair Rosa Pinto. O Willian Bigode.
Confiança no fio do bigode. No filho que ele cria com todo o amor do casal especial. Um caso de amor como o de um ex-atacante do maior rival com uma torcida que corneta e vidra com a mesma facilidade com que Willian faz e dá gols. Marca rivais e tentos. Morde na frente pelo time, e não morre De cansaço para ajudar a equipe.
Tente achar atleta e pessoa que tenha ajudado tanto – e sem badalação e investimento absurdo – e falhe miseravelmente. Como alguns gols que ele foi perdendo nos últimos tempos. Alguns que o levaram a ser cobrado mais do que merecia.
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Uma pessoa que sempre ajudou. Sempre serviu como atleta. Sempre assistiu no sentido de ajudar como no gol do título do BR-18 que ele deu a Deyverson em São Januário. Quando se lesionou gravemente. Como ele assistiu na acepção de ver do banco a tantas vitórias e títulos em 5 anos de Palmeiras. E sempre ajudando sem reclamar. Só somar. Facilitando. Vestindo a camisa dentro e fora de campo. Honrando com lealdade e padrão o nosso amor.
Seja feliz, Willian. Como você foi com a gente e pela gente. Como você nos fez ainda mais por torcer por uma pessoa como você. De família mesmo.
Família Palmeiras.
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