Talvez o maior público da história do Palmeiras numa estreia de Paulistão. Quase 40 mil no Allianz Parque saudando o campeão paulista e brasileiro. O primeiro jogo do fenômeno Endrick pelo estadual. A primeira partida dele comandando o ataque com Dudu e Rony pelas pontas, com a volta de Veiga por dentro. Mas a ausência de Scarpa para bater escanteios e faltas, cruzar as bolas, marcar os rivais. Fazendo de tudo como seu futuro companheiro de Nottingham – Danilo. Dois absolutos desde 2021 de fora do Palmeiras de 2023.
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Jailson voltou bem depois da longa lesão. Com características distintas, ele, Gabriel Menino e Fabinho podem brigar por esse lugar. Como deve a diretoria encontrar um substituto no mercado – que não será fácil e nem barato para Danilo.
Scarpa tem solução no elenco. Com outro jeito e jogo. Demanda tempo. Tem o futuro próximo de Luís Guilherme. Outro tipo. Mas um jogador de futuro brilhante. E não é pra já. Como quer o palmeirense bem acostumado. E até o torcedor que não esteja.
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Confesso que eu mesmo estou desacostumado como torcedor. Sábado tive a felicidade de ir como mais um. Embora me sentindo Very Important Palmeirense no restaurante Braza.
Com mulher e família. Ídolos como Zé Roberto e Marcos Assunção. Comida e bebida antes, no intervalo, e no pós-jogo. Uma bela experiência que só a atuação decepcionante deixou amarga. Ainda que ao final criando 7 chances contra 3 do bravo e bem organizado São Bento, que teve as primeiras bolas de gol do jogo, faltou criatividade. Intensidade. Variação de jogo. Algo até natural para começo de temporada. Ainda não preocupante por causa disso. Mas para se estudar pelas saídas de Scarpa e Danilo. E “apenas” as “contratações” de Dudu e Endrick permanecendo.
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