O Palmeiras em seis partidas marcou apenas dois gols. O Boca Juniors, no mata-mata em 2023, empatou os cinco jogos. Quatro deles sem gols e sem muita pelota. Ou menos do que jogou na primeira etapa na Bombonera contra um Palmeiras que teve duas boas chances apenas. Ambas chutadas fora. Contra oito do dono da casa, do jogo em boas partes, mas não do placar.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Conheça e comente no Fórum do Nosso Palestra
O Palmeiras é um pouco mais favorito em 90 minutos no Allianz Parque. Nos pênaltis, não tem sido. Diferentemente do Boca do goleiro Romero. E do que fez o próprio time xeneize nos confrontos em 2000 e 2001 – com o apito armado de Ubaldo Aquino na ida.
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Torcedores do Palmeiras sofrem com racismo na Bombonera
Abel demorou a mexer. Endrick e Breno Lopes aos 48 do segundo tempo não contam. Mesmo. Mas a ideia inicial de escalação, numa espécie de 4-2-3-1, com Arthur à direita dileta e Rony mais livre, Veiga chegando, Mayke como volante ou um quinto zagueiro, foi boa. O desempenho, não. Ou de novo abaixo. Não do mesmo nível de Gómez e Murilo, que ajudaram a conter Cavani e os minutos finais do maledetto Benedetto. Já que Merentiel fez das melhores exibições dele para o Palmeiras…
O Boca mais assusta pela camisa do que pela bola atual. Como o Palmeiras preocupa pelo desempenho ofensivo.
A vantagem é ligeira. Mas tem que ser conquistada em 90 minutos que nesses quase três anos de Abel o Palmeiras consegue. E vai ter que se dar e doar ainda mais.