Falo por mim, na cabine da Jovem Pan, horas depois das máscaras liberadas em São Paulo. Uma festa e uma hora para entrar no estádio com o carinho das selfies e autógrafos. Mais outro para deixar o Allianz Parque.
E mais tensão pela responsabilidade aumentada horas antes com o encontro promovido entre Moacyr Franco e o Amor é Verde de Ademir da Guia, Dudu e grande elenco de ídolos palmeirenses na nova casa Palestra.
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Mais emocionado com a alegria de Galeano como host especial do jogo. Também por aquela cabeçada da Libertadores de 2000. Com o carinho de Tonhão e Edu Bala. Ídolos que são amigos. Do meu filho entre os Imortais da Academia do outro lado do estádio.
Antes de a bola rolar, gaguejo no comentário inicial ao ver que Gómez perdeu o toss para Cássio. Palmeiras vai atacar primeiro tempo para o Gol Sul. Onde faz mais gols quando ataca no segundo tempo, não de início.
Não é superstição. É fato.
Foi assim que perdeu o primeiro Dérbi no Allianz. Em 2017, também. A final do SP-18, mesma coisa. Só na derrota de 2019 que o gol corintiano foi na primeira etapa no Gol Sul.
Durante o clássico, meus receios e certezas mudam a cada lance. Minha máscara cai como as de São Paulo. Fico mais exposto do que nas imagens de gols da Pan. Quando não faço tipo. Faço jornalismo.
Não sou pago para ser palmeirense – o que nunca terá preço. Pago para ser jornalista. O que sempre se paga.
Não pago de isentão. Sou pago para ser isento.
E, como tal, digo que deu quem tinha que dar. E está dando prazer e orgulho. Ao menos a quem de fato conta: quem de fato canta e vibra.
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