Raphael Veiga fez um golaço aos 28 numa bola que sobrou para ele na entrada da área. Como sobrou muito espaço para o craque do clássico organizar o jogo e o ataque palmeirense às costas de Otávio e às custas de um time ainda desorganizado. Um Atlético que não se acerta desde a estreia de Felipão. E já não estava legal com Coudet.
O Palmeiras voltou a vencer muito bem com as digitais de Abel. Uma Intensidade de jogo bem dosada até abrir o placar. Desde então, ainda que pudesse ser mais criativo ou eficiente, poucos riscos assumidos e corridos contra um rival que pouco fez. Também pelo pouco espaço concedido. O Palmeiras voltou a vencer bonito. Mesmo sem jogar para tanto.
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Raphael Veiga garante vitória do Palmeiras, no Mineirão
Felipão muda o time. Mas o Galo não muda. Não convence. Não vence. Não marca. Não arma. É muito pouco para tanto investimento e qualidade dentro e fora de campo. Não sei se é divã. Mas é muito estranho.
O Palmeiras não muda o elenco que não teve reforço. Ou cara nova. Ou melhor: tem ótimas caras. Muito novas. Gente de muita qualidade e em quantidade que vem da base. Mas ainda verde demais para tanta responsa. “Verde” é solução no clube. Mas não com chuteiras anda não necessariamente maduras.
Se antes o meu palpite era Palmeiras 55% x 45% Atlético, agora vira 75% para os paulistas.