O Palmeiras tem origem na raiz, no futebol em estado puro, em estádios que passam longe da modernidade de um Allianz Parque. O Verdão sabe de onde veio para estar onde está e, com isso, a Arena Barueri não é capaz de comportar esse tamanho.
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E a capacidade não entra no mérito da raiz futebolística que muitos aprenderam a amar e saudar, mas, sim, da falta de organização, da localização ruim e do ingresso caro para jogos de menor porte em um local que pode até parecer casa, mas não é lar.
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A Arena Barueri não é o lar do Palmeiras e tampouco é o lar do torcedor, que precisa de três conduções para chegar ou enfrentar um trânsito de quase duas horas, ficando mais tempo dentro de transportes do que da própria arquibancada.
A Arena Barueri não tem capacidade de comportar jogos grandes de um time maior ainda. As filas quilométricas em todos os portões com minutos contados para os apitos iniciais, as poças de água quando a chuva não dá trégua, os “pontos cegos” nas poucas áreas para a imprensa, a longa caminhada até estações e o muito dinheiro investido em uma vaga para estacionar justificam a afirmação.
O Palmeiras não é da Arena Barueri. O Allianz Parque precisa ficar pronto o mais breve possível para que nenhum desempenho seja afetado: o da equipe e, principalmente, do torcedor, que apoia o Verdão onde quer que seja, mas merece que esse “onde” esteja dentro do tamanho do amor e do clube.