O cheiro de Gabigol no Palmeiras está atraindo igual comida preparada por uma avó. Há quem goste do tempero, há quem prefira algo com menos sal, mas a verdade é que o clube está cozinhando como alguém que sabe o que está fazendo.
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Há tempos o Palmeiras tem uma comida bem preparada, com cozinheiros qualificados que colocam a mão na massa dia após dia para que a equipe não saia dos principais cardápios e restaurantes. Mas às vezes falta algo.
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Gabigol é o que falta no prato alviverde. É o feijão do arroz, é o sal da pipoca, é o que vai dar mais gosto para que os palmeirenses apreciem algo ainda melhor do que já é.
O cheirinho atrai como comida de vó, aquela que se sabe que será confortável pois as mãos mais capacitadas estarão à frente dela, aquela que faz com que haja uma repetição e quase nenhuma indigestão.
Todo respeito aos que são intolerantes ao tempero Gabriel Barbosa, mas o chefe Abel Ferreira deve seguir os passos de uma avó e deve cozinhá-lo com todos os ingredientes que irão compor a receita palestrina de muito, mas muito mais sucesso.