Ficar quieto é difícil. Quanto mais falamos, mais achamos que temos razão. Mais sentimos que estamos justificando o injustificável e, assim, nos sentimos melhores.
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Às vezes com mais ou menos êxito, conseguimos sair de uma situação complicada no papo. Com uma boa lábia, podemos fazer um ou outro acreditar que um clube gerido com pouca competência é exemplo para todos no país.
Em falas tortas e cheias de soberba, quem manda mostra não saber o que está fazendo. Entre verdades deturpadas e justificativas sem sentido, deixam o clube à deriva e a torcida de lado.
Acreditam sem questionamento nos erros que são cometidos diariamente. Acreditam que R$ 80 milhões para exclusividade na camisa mais campeã do brasil é suficiente. Se não bastasse, a marca ainda aparece na base, no feminino – sucateado pela própria gestão -, site e tudo mais.
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O mundo em que vivemos é baseado em tirar vantagem do outro. Quanto menos se paga um funcionário, maior será o lucro. Quanto mais se controla um espaço, mais se pode extrair dele.
E quanto menos se paga ao Palmeiras, melhor para quem manda. Afinal, quem gere é quem lucra. Mas não foi com futebol que se tornou bilionária. Nem com Palmeiras que cresceu apaixonada.
Enquanto os outros melhoram e crescem, somos reféns de conflitos de interesses que são negados diariamente. Somos dependentes de um treinador que, quando sair, deixará milagres para trás e tempos sombrios pela frente. E quando o questionamento vem, a fuga é mais fácil.
Às vezes, ficar quieto é melhor. Você pode passar menos vergonha.