União é a palavra que melhor define o time do Palmeiras na Libertadores Feminina. União entre as jogadoras, entre a comissão técnica. União entre o grupo e a torcida que não cansa de cantar e vibrar por todas elas. União. Para se conquistar um campeonato, ela se faz necessária, então que todos possam entender isso.
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A primeira participação do clube no torneio continental, em 2022, foi coroada com o título inédito. Com a história sendo feita, ainda que com uma distância considerável dos bastidores. Infelizmente, nenhum avião decolou até o local da grande decisão. Infelizmente – ou felizmente – foram elas por elas desde sempre.
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Entre as dificuldades que abrangem o futebol feminino como um todo no país, as Palestrinas se esquivam e se sobressaem como uma equipe que evolui jogo após jogo, que engrandece, que vira aquela a ser batida, que sobe ainda que tentem empurrá-la em decidas.
O torcedor está na conta daqueles que nunca deixaram de correr lado a lado no gramado em que a luta sempre aguarda. Mas agora a história muda de figura, é por um patamar ainda mais alto. Ela já foi feita, já foi escrita, e agora precisa ser mantida. Para isso, precisa-se do apoio de todos do Palmeiras, do Palmeiras de todos.
Agora é hora de cumprir promessas, de mostrar que o clube importa de modo geral, sem restrições, sem desculpas. Agora é hora de pegar a ponta da caneta e escrever o nome no pedaço da construção tão importante que vem sendo feita por cada uma das atletas e membros deste grupo. Agora é hora de engolir qualquer orgulho para ser capaz de gritar o “Avanti” mais alto possível. O “Avanti, Palestrinas!”