O Palmeiras entra em campo no domingo para fazer o primeiro daqueles que esperamos ser muitos ‘jogos do ano’. Não é aceitável perder para o São Paulo nem no par ou ímpar. Muito menos se estiver valendo uma taça. Simples assim.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Conheça e comente no Fórum do Nosso Palestra
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Gustavo Gómez projeta decisão da Supercopa entre Palmeiras e São Paulo
Fosse em outras condições, eu diria que a Supercopa deveria ser tratada com um caráter mais festivo. A abertura de temporada em campo neutro entre os dois campeões nacionais do último ano. Uma celebração do futebol brasileiro. Pois tudo vai para as cucuias quando a partida em questão é um clássico cuja rivalidade está cada vez mais bélica.
Já falei em outras oportunidades, como após a retumbante e deliciosa goleada por 5 a 0, que nenhuma vitória me traz mais satisfação pessoal do que sobre o São Paulo. Ainda que o Corinthians seja o eterno maior rival. É vencer ou vencer.
A pressão pertence mais ao Verdão por ter uma equipe superior e um trabalho mais longevo. Ao poupar todos os titulares diante do Red Bull Bragantino na última partida do Paulistão, Abel Ferreira deu ao clássico a importância que ele merece. Justamente contra o rival que tem sido a maior pedra no sapato do treinador português desde que ele veio fazer história no Alviverde.
O Palmeiras perdeu o Paulistão de 2021 e foi eliminado pelo São Paulo nas duas últimas edições de Copa do Brasil. Mas conseguiu passar pelo rival na Libertadores de 2021, virou a final do Paulistão de 2022 e aplicou uma goleada histórica no Brasileirão de 2023. Os dois clubes escreverão mais um capítulo desta história no Mineirão.