A história foi parecida em 2023. O gigantesco monstro verde se aproxima cada vez mais no fim de novembro. Se torna figura frequente em dezembro. Estraga o final de ano de milhões e milhões de pessoas que torciam contra.
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Gol do Palmeiras que garantiu a liderança do Brasileirão neste fim de semana
Seja em exibições marcantes contra Grêmio ou Criciúma. Seja em jogos difíceis e sofridos contra Bahia e Atlético-GO. Os pontos são somados e, aos poucos, é possível ver o adversário tropeçando pelo caminho. O bafo quente e hostil que se aproximava das costas os amedronta. A presença inóspita lado a lado na tabela dos desestabiliza. Cedo ou tarde, veem o que mais temem.
De verde e branco, o Grinch volta para atrapalhar o natal daqueles que sonhavam em comemorar um título. Volta para dar o sentimento de déjà vu àqueles que tantas lágrimas soltaram no último ano por causa de Endrick, Abel e companhia.
O jogo é feio, é sofrido. Contra times piores, não consegue se impor. Tem dificuldade para marcar e não dá show nem nada parecido. A bola entra uma ou outra vez, a virada vem quando menos se espera e o elenco se ergue das cinzas pós-Dérbi que todos acharam que nos derrubaria.
De chuteira, manto e mais efetivos, caminhamos em busca de um único objetivo. O Palmeiras vence quando mais precisa – e não precisa convencer. Faltam três jogos, três finais e três adversários que chegam sabendo o que os espera.
Um time que não domina, não brilha, mas que derrota. Sem medo do que vem pela frente e acostumado à grandeza que 12 títulos brasileiros o trouxeram. Em busca de mais um, e mais um natal verde e branco para entristecer quem não gosta.
Deixá-los verdes de inveja e enjoo quando percebem que jamais pertencerão. E que, faça chuva ou faça sol, o Grinch palestrino estará lá para estragar o seu natal.