Existem certos debates que não fazem sentido e, portanto, não deveriam pautar reuniões entre amigos, conversas de bares ou postagens nas redes sociais. Um deles é se Veiga entra ou não no ranking de maiores ídolos da história do Palmeiras. Não é óbvio que a resposta é ‘sim’?
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E é ‘sim’ por diversos fatores. Pelos números que não mentem nunca, pela sequência de temporadas artilheiras, pelo poderio decisivo que só ele tem, pela resiliência nas possíveis crises. É ‘sim’ por saber se portar dentro e fora de campo, independente da situação. É ‘sim’ por ser palmeirense.
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Para enaltecer a história de uns, não é preciso diminuir a de outros. Veiga faz o que faz pelo Palmeiras e merece todo reconhecimento possível. Merece ser chamado e considerado ídolo. Seja no banco, em campo, nas entrevistas, nas arquibancadas, no vestiário, no treinamento.
O camisa 23 representa uma geração vitoriosa que sabe qual patamar quer ocupar na prateleira de feitos do Palmeiras. É a cara dessa geração, aliás. É o sangue.
O clube tem muita sorte em contar com ele, e o palmeirense deve ser sempre grato. Deve incluí-lo na lista de maiores ídolos e não arrancá-lo tão cedo – ou nunca. O palmeirense deve exaltá-lo e valorizá-lo. Ele certamente fará isso com o Palmeiras. Sem mais discussões.