Agitação desde sempre. Começo, meio e fim. Afinal, é Palmeiras, e não se faz bom marinheiro em mares calmos. 2023 foi composto por diversos testes, diversas adversidades, alegrias, gritos, gols, taças e raivas.
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Começou errado com a venda errada, mas imprescindível. Não tinha como manter Danilo, o melhor volante do Brasil e um dos melhores da história do clube com pouco mais de 20 anos. Mas dava para vender melhor, por um valor maior.
Mesmo assim, em campo deu tudo certo. Zé de 5, Menino de 8. A dupla que brilhou e levou ao título de uma Supercopa inédita, fruto de um Brasileirão quase inédito. Mais tarde, ambos também ajudariam em um Paulistão pouco memorável para nós, muito para o vice Água Santa e os rivais que nem na semi chegaram.
Mas foi uma montanha-russa. Altos e baixos ao longo do ano mais difícil da ‘Era Abel’. Enquanto a gente vencia e brilhava na Libertadores, a liderança do Brasileirão parecia cada vez mais distante e impossível. Parecia nítido que se era para ser campeão, era pela Glória Eterna.
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E nunca estivemos tão errados na vida. Numa semifinal teimosa e tenebrosa, perdemos e choramos. Gritamos e esperneamos. Xingamos goleiro, árbitro, mas nada funcionou. Acabamos xingando os nossos na emoção do momento.
O Brasileirão seguia impossível. E cada vez se fez mais possível. Com vitória atrás de vitória, história atrás de história. O Botafogo perdia e a gente chegava. O Botafogo ganhava e a gente virava. Era cada vez mais evidente que esse era nosso ano de novo.
Com uma taça na mão e 12 no museu, 2023 chegou ao fim. Um ano para ser lembrado para a eternidade. E que se repita em 2024.