Uma vitória no Dérbi de segunda-feira (4) às 20h (de Brasília) na Neo Química Arena se tornou obsessão para todos os torcedores e envolvidos com o Palmeiras. É a chance de empurrar o rival cada vez mais para baixo e de se impulsionar até o topo da tabela do Brasileirão. A equipe, então, precisa jogar com muita alma e o dobro de coração.
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Veiga marca 100º gol pelo Palmeiras
Alma é o sopro vital, é aquilo que anima o corpo, é o espírito. E o espírito não pode ser diferente daquele que o time deixou em campo na vitória no primeiro turno. Tem que depositar toda e qualquer força, seja ela palpável ou não, para que o gramado de um estádio majoritariamente preto e branco sinta a cor verde sendo pintada ainda mais.
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Em 2019, uma reformulação foi colocada em prática após uma derrota por 3 a 1 em casa para um adversário carioca, que acabou merecidamente campeão brasileiro e da Libertadores. Ali estava tudo ruim e agora não há problemas?
Coração vai muito além do conceito biológico da coisa. Muito antes de qualquer coisa foi classificado como centro da vida, da coragem e da razão. E é esse coração que o Palmeiras precisa pulsar contra eles. É esse coração que precisa bater forte sem que apanhe, que precisa ritmar tudo que será feito em prol de um único objetivo: a vitória.
O Palmeiras pode e deve jogar esse clássico com alma e coração para que a alma daqueles que acreditam que o Corinthians se livra do rebaixamento seja arrancada e que o coração dos rivais seja ligado apenas todos os aparelhos possíveis.
É perfeitamente possível que essa vitória seja conquistada e, para isso, essa postura se faz cada vez mais necessária. Ainda há campeonato. A chance do tri vive. Basta que todos escalem a mesma montanha e que torçam por tropeços de outros escaladores.
