É inegável que Endrick foi o grande nome deste título brasileiro do Palmeiras. Com 17 anos, o jovem se tornou titular absoluto da equipe de Abel Ferreira e correspondeu dentro de campo, auxiliando o Verdão em uma campanha que parecia impossível e se tornando bicampeão nacional como protagonista.
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Após momentos de altos e baixos ao longo do ano, a Cria da Academia voltou a ser escalada no 11 inicial pouco depois da eliminação na Libertadores. Na época, o Verdão vinha de uma sequência de resultados ruins, com derrotas para Atlético-MG e Santos no Brasileirão.
Com isso, Abel Ferreira optou por fazer mudanças no time, e o Palmeiras passou a atuar com três defensores e dois atacantes. Contra o Coritiba, Rony e Artur foram ao banco e deram lugar a Breno Lopes e Flaco López. Posteriormente, Endrick recebeu uma oportunidade.
Desde então, o jovem de 17 anos se tornou incontestável no Maior Campeão Nacional e foi fundamental para a retomada do clube na competição. Apesar de bons jogos contra São Paulo e Bahia, o grande momento da Cria da Academia ocorreu diante do Botafogo, concorrente direto pelo título e, na época, líder da competição.
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Após sofrer três gols no primeiro tempo, os sonhos de mais um troféu nacional diminuíam para o Alviverde. No entanto, Endrick, motivado por gritos de campeão vindos das arquibancadas – destinados a um atleta panamericano do clube carioca -, teve a ‘atuação da vida’ com dois gols e jogadas fundamentais para a virada por 4 a 3.
Depois disso, a presença do jovem no time titular se tornou incontestável. Mesmo quando o Verdão não tem grandes atuações, o atacante se destaca e aparece quando necessário, como foi diante do Internacional e Fluminense.
Agora, diante do Cruzeiro, o Palmeiras garantiu o título nacional pela 12ª vez na sua história. O troféu passou por um campeonato de altos e baixos, mas que terminou com grandes exibições coletivas e de um menino de 17 anos.
Endrick, bicampeão brasileiro, protagonista e adolescente.