Celso Ardengh: ‘Dos pés das Crias…’

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Foi dos pés das Crias da Academia, que carregam e representam cada um dos corações verdes e brancos, que o Palmeiras conquistou a tríplice coroa na temporada 2020/21.

No Paulista, diante do maior rival, Patrick de Paula, com todo o seu deboche, esbanjou categoria para matar a coruja e, de quebra, vencer um dos maiores ídolos do Corinthians.

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Na Libertadores, não se esqueça… Danilo, mais uma grata surpresa da base alviverde, fez um passe magistral e encontrou Rony, que colocou na medida para Breno Lopes pintar a América de verde.

Já na Copa do Brasil, foi a vez deles – de novo! Depois de sofrer uma lesão no joelho e ficar meses afastado, a personalidade de Wesley não permitiu que ele ficasse de fora da decisão. No auge dos seus 21 anos, o atacante castigou, amarelou dois gremistas e foi à rede.

Como se não pudesse ser ainda mais especial, o futuro reservava um último suspiro de história. Faltavam 15 minutos, mas Gabriel Menino só precisou de 10. Dos pés dele, que foi crucial na Libertadores e começou a vestir a amarelinha em menos de uma temporada, o Verdão sacramentaria o tetracampeonato da Copa do Brasil.

Crias da Academia ganham protagonismo em uma das temporadas mais vencedoras da história do Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Em uma temporada na qual o Palmeiras não contratou em demasia, quem sobrou foram as pratas, outrora platinadas, da base. É, no mínimo, curioso. Os que entraram para suprir carências, resolveram as deficiências.

O triplete é a coroação não só dos garotos, como também de um planejamento bem executado. A temporada, que começou com uma bomba de PK no ângulo, só poderia chegar ao fim dessa maneira. Foi dos pés das Crias, Wesley e Gabriel Menino, que a equipe mais exausta do Brasil, enfim, caiu abraçada em três históricos troféus.

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