João Sundfeld: ‘107 anos vivendo em Sociedade’
Onde a vida surgiu? Quando? Fácil. São Paulo, 26 de agosto de 1914. Uma vida italiana. Milhões de vidas brasileiras. Palestra que era Itália, é Brasil e já foi o Mundo.
Uma vida verde, de corações alviverdes, de sangue quente e amendoim em mãos. Corneta na boca, grito de campeão. Lágrima na tristeza e, anos depois, na América. Com o tempo parado no pênalti de Zapata, assim como John na cabeçada de Breno Lopes.
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Uma vida de muitas vidas. Daqueles que viram Heitor fazer história 315 vezes. Dos que acompanharam Deus descer na terra para liderar a Academia – que dava aula, mais que Palestra. Que já era Palmeiras, mais que nunca, mas não mais que outros.
Dos que choraram dois rebaixamentos e dominaram a América outras duas vezes. O Brasil 15. O mundo uma.
Dos que viram Oberdan, Leão, Marcos, Prass, Weverton.
Gerações que passaram e passam. Experiências diferentes, gostos diversos, gêneros, religiões, tudo e todos. Vida, uma só.
Todos juntos, em Sociedade.
Em Esportiva.
Em Palmeiras.
Há 107 anos parando todas as semanas. Indo aos estádios quando possível. Gritando de casa como se o técnico escutasse. Xingando no twitter e comemorando nas janelas.
Tantos fusos, lusos, sustos e alegrias.
Tudo por uma coisa só, maior que clube, nome ou cor. Maior que tudo que todos já viram. Indispensável e necessário.
Tudo pela vida. A mais pura e bela vida alviverde.
Que já foi três, mas é um.
É tudo.
É Palmeiras.
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