As noites de Libertadores são muito especiais para Raphael Veiga. As atuações do meia são muito diferentes quando o clima é de obsessão. Na goleada do Palmeiras sobre o Bolívar não foi diferente, distribuiu duas assistências e ditou o ritmo do jogo inteiro. Inspirado, foi a engrenagem que fez o time funcionar.
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Hoje o Verdão é um espelho do meio-campista. Se ele joga, o resto do elenco joga. Se ele está mal, todo mundo também faz uma partida abaixo. Veiga reflete e mostra cada vez mais que joga como um legítimo camisa 10 mesmo estando com a 23.
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Já são 11 assistências e 11 gols na temporada, um “duplo duplo” de dar inveja – seu primeiro na carreira. Quando está totalmente disposto, quando quer mesmo decidir, o meia vai lá e faz. Joga onde quer. Pelos lados, armando para os companheiros ou recuando para chamar a marcação. Decide.
Veiga tem bom domínio, bom passe, boa finalização e bom posicionamento. Veiga é o jogador completo que muitos times querem, mas só o Palmeiras tem – e que continue assim. Para que a equipe tenha noites de gala, é preciso que o maestro esteja inspirado para tal.
Atípica é a partida em que ele está apagado. Uma atuação repleta de elogios, de prêmios, de feitos, é completamente normal para quem está acostumado a ser leão de jogo grande. Raphael Veiga é Verdão desde criança e todas as crianças querem ser Raphael Veiga por um motivo. Ou vários.