Domingo de erramos nessa semana santa nas finalizações – mais uma vez.
Domingo de erramos ao driblar quando não podia no primeiro gol. De passar a bola para o mais marcado no segundo gol. De inverter a bola longa com o pior pé.
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Domingo de erramos nos espaços cedidos. No recuo não natural. Na intensidade perdida. Na fome em duas jogadas de ataque em que a melhor opção era fazer o que esse elenco melhor sabe: servir os companheiros.
Domingo de erramos ao não definir a parada contra o clube modesto em sua tarde mais histórica, na sua melhor atuação no SP-23. E em tantos outros.
Segunda de erramos se continuarmos mandando áudios e textos e memes e mimimis de ira e incompreensão como se fosse o Facinca em 2016. E aquele Palmeiras em construção.
Este está quase pronto. Quase no ponto para voltar a ser campeão.
Não pode se perder depois da primeira derrota no ano. A primeira dolorida desde a semifinal da Libertadores.
Se os rivais nem mais se lembravam como era nos gozar, não podemos sermos tão palmeirenses nas críticas.
O elenco merece o tranco tanto quanto tantas palmas desde 2020.
O Palmeiras não merece tanta desconfiança. Desde 1914.
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