Mauro Beting: ‘A penalidade máxima de Veiga’
É uma penalidade máxima Veiga não ser ao menos uma vez convocado. E de pênalti ele também manda bem
Os dois golaços de Veiga contra o pavoroso time boliviano seriam marcados contra qualquer equipe. Talvez no primeiro ele não tivesse tanto espaço livre para bater tão lindo na bola. No segundo, talvez a barreira fosse melhor formada. Mesmo se o goleiro não tivesse se mexido, dificilmente defenderia tiro tão forte e sinuoso.
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Foram mais dois golaços de quem faz ou dá ao time um gol a cada 80 minutos. A melhor média no Brasil em 2022, pelas contas do Footstats. Números que nem isso e tantos outros belos lances garantem ao menos uma chance na Seleção para alguém tão bom, versátil, esforçado e de grupo.
A concorrência é qualificada e em boa quantidade. Com mais milhagem Internacional e nível de enfrentamento europeu muito superior.
Mas ao menos uma chance ele tem merecido. O torcedor brasileiro, também.
É uma penalidade máxima Veiga não ser ao menos uma vez convocado.
E de pênalti ele também manda bem.
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