A fase do Palmeiras é tão boa que com 50 segundos de jogo um pênalti infantil de Cleberson deixou a bola na marca de cal pra Raphael Veiga marcar seu 21º gol de pênalti pelo Palmeiras.
Protocolar. Esperado.
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Mas o jogo não seria fácil. Aos oito minutos o arrumado Ituano respondeu com uma cabeçada no travessão de Lomba.
A vantagem com menos de cinco minutos deu o campo e a bola e a ideia de jogo ideal de Abel. O Ituano até tentou jogar, mas o Palmeiras, com a consistência habitual, no melhor momento de desempenho da equipe do português, foi tocando a bola ainda que errando mais do que o usual também pela zaga não ser a titular.
Aos 29, Zé Rafael deu um come espetacular no zagueiro e quase fez um gol mais lindo ainda de perna esquerda. A fase e a confiança do time do Palmeiras vão fazendo toda a diferença, tornando jogos complicados mais simples.
Abel mais uma vez modificou a saída a três. Desta vez alargou o campo pela esquerda com Piquerez, com Dudu rasgando pela direita. Mantendo Marcos Rocha entre Jailson e o outro zagueiro Murilo.
Foram poucas chances no primeiro tempo. Duas para cada lado. Na etapa final, a protocolar atuação se manteve. Mas com mais espaço. E não se pode cobrar desta vez mais futebol e ofensividade pela sequência forte do elenco que não para de jogar. E de ganhar.
O Ituano resolveu jogar e atacou com perigo no contra-ataque aos oito minutos, mas a resposta do Palmeiras mais uma vez foi letal no lance seguinte: bola solta espirrada pra Rony avançar e bater bola defensável para Pegorari.
Aos 19, outro belo lance de taquito de Dudu quase deu em gol alviverde. De um um time que também sabe jogar bonito.
O Palmeiras não precisou fazer muito para garantir a esperada classificação para a semifinal. Como favorito provavelmente contra o perigoso Red Bull Bragantino.
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