Opinião: Nos últimos oito anos, em quatro deles pudemos dizer ‘Feliz Natal, Campeão Brasileiro’

Hoje é meu dia de fazer a coluna do Nosso Palestra. São todas as segundas-feiras. Quis a vida que logo neste ano as segundas fossem marcadas pelo Natal e pelo primeiro dia de 2024. Pensei muito sobre qual tema abordar nas linhas que aqui preencho, e entendi que celebrar é a melhor ideia. Nada tão natalino, afinal de contas.

Estamos, todos nós, tão inseridos no dia a dia da maior paixão que temos, que fica difícil olhar com justiça pra realidade. Com um pouquinho de frieza e carinho, fica nítido que nossos motivos para festejar são inúmeros. Nas últimas oito passagens do Papai Noel pelas casas brasileiras, em quatro delas, o verde era a cor do Brasil.

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E quando não foi a cor do país, foi a cor da América, do Estado, da Copa. Deus tem sido muito generoso conosco, ainda bem. Com Abel, com nosso grupo, com nossas dores, com nossas glórias, mas com nossos finais felizes. Nunca foi tão gostoso pertencer a uma comunidade briguenta, chata, nervosa, mas muito unida e festeira.

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Em 2023, aprendi, mais uma vez, que duvidar não é uma opção. Que a rua é nossa casa, que ninguém celebra uma paixão com tanto gosto, com tanto amor, com tanta união – e com tanta treta – como nós fazemos. E que ninguém nesta terra tem tantas razões para agradecer pelo ano que viveu. Nós somos felizes e sabemos.

Na próxima visita do bom velhinho, eu só quero ter sido feliz de novo, ter sentido tantas emoções e ter comemorado tanto. Foi uma delícia viver o Palmeiras e mal posso esperar pelas próximas. A gente briga, a gente quebra o pau, fica nervoso, parece que vai ter um treco de tanta tensão, mas a gente não sabe viver sem.

Obrigado pelos presentes, Palmeiras. Te amo.