De que adianta jogar futebol nessa situação? De que adianta ceder estádios, CTs e ignorar todas as vítimas e os problemas sofridos por jogadores e clubes?
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VEJA NO NOSSO PALESTRA
Gustavo Gómez projeta jogo entre Palmeiras e Liverpool-URU pela Libertadores
Pessoas morrem, perdem as casas. Vidas inteiras destruídas em uma tragédia de dimensões inéditas. Enquanto isso, a maior preocupação é garantir 22 nomes em campo e 38 rodadas até dezembro.
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Paralisar o campeonato é uma questão de humanidade. Muito mais do que respeito pela competição em si, demonstra respeito por todos que sofrem.
Buscar alternativas e mais alternativas pra viabilizar partida de times longe de casa distancia o futebol da torcida. E distancia os clubes daqueles que os amam e estão lidando diariamente com os problemas das chuvas.
Pelo bem de todos, o Brasileirão deveria parar.
