Parece até roteiro de filme – ou de videogame. O jovem chega ao clube ainda muito novo, na condição de promessa. O pai ganha um emprego, a mãe pode ver o filho crescer cada vez mais até a base ficar pequena aos 16 anos. E, num piscar de olhos, está batendo recordes na Europa.
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As palavras de Endrick na apresentação ao Real Madrid
Endrick subiu como fenômeno que se mostrou na base. E se provou assim no profissional sem maiores dificuldades. Quando ninguém acreditava, pediu a bola e a responsabilidade para carregar o Palmeiras ao título brasileiro no ano passado. Quando todos pediram e o Brasil ligou a TV para ver, estreou com Dorival na Seleção com dois gols em dois jogos.
Como um fenômeno, foi vendido a preço de ouro para o Real Madrid. E – assim como em todos os outros momentos da sua curta carreira – não precisou de tempo para se mostrar. Logo na estreia oficial, marcou o primeiro. Na estreia da Champions, marcou de novo.
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Gênios não precisam de horas, meses e anos. Basta uma bola, uma chance. E é assim que Endrick opera em busca de minutos no concorrido ataque galático.
É nítido que a titularidade não vem tão logo. Afinal, desbancar alguém do trio Mbappé, Rodrygo e Vini Jr. parece missão impossível. Mas é de missões impossíveis que nossa Cria viveu até agora.
A missão impossível de ser o sustendo da família. A missão impossível de superar todas as críticas. A missão impossível de ser o craque de um título brasileiro histórico aos 17 anos. E, agora, a missão impossível de, tão jovem, se firmar no maior time do mundo.
Para ele, é apenas rotina. E é lindo de ver ao vivo.