Pela primeira vez em alguns anos, o Palmeiras teve uma janela agressiva, de alto valor investido e indo além de atletas em fases questionáveis ou jovens promessas. Mauricio e Felipe Anderson protagonistas em seus clubes, decisivos e desejados, e contratados para serem titulares – que de fato estão nessa posição atualmente.
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Giay é mais parecido com o padrão recente do clube, mas com investimento alto, sem muita moderação. Fazia tempo que o clube não buscava nomes com a capacidade de emplacar sequência sem precisar de longas adaptações ou desenvolvimentos. Teria, então, entendido o clube que é passada a hora de transformar seu tão vitorioso grupo?
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Escrevo esse texto em setembro de 2024, durante a Data-Fifa, com o Palmeiras em uma investida ainda distante pelo tricampeonato, mas o resultado desse torneio não vai mudar o que direi nas linhas seguintes: tem mesmo que mudar, o grupo foi muito além do que imaginávamos pra ele, e agora é tempo de refrescar todo mundo em busca dos próximos cinco anos.
Sem emoção em excesso, é tempo de entender que renovar faz bem e que o Verdão já precisa olhar adiante, aos poucos, separando a gratidão da lógica, encerrando elegante e carinhosamente os ciclos e acelerando a chegada de quem pode construir novos e belíssimos, porque o clube tem tudo, tudo mesmo, para seguir na posição de protagonismo.
O Mundial de 2025 é logo ali, e um novo Palmeiras com Estêvão, Felipe, Aníbal, Mauricio, Vitor e Caio já é uma mudança ENORME com relação ao elenco do dodeca, e você nem tinha percebido isso. A renovação está em curso, e tende a ficar mais severa com o passar dos meses. Esse é o significado do que estamos vivendo nesse exato momento.