Opinião: Palmeiras e sua dependência por jovens de 17 anos

De Endrick a Estêvão, o Verdão não deveria precisar de garotos para ser competitivo

O Palmeiras, desde a reta final de 2023, vem se mostrando um time pouco coletivo e muito mais dependente de lampejos individuais de jovens jogadores com uma capacidade extraclasse.

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Leila cumprimenta Gabigol antes de confronto entre Palmeiras e Flamengo

(Vídeo: Coluna do Fla)

Desde a famosa frase de Endrick “Dá a bola em mim”, na virada contra o Botafogo por 4 a 3, até os momentos atuais com as grandes atuações de Estêvão, a equipe comandada por Abel Ferreira vem sendo uma equipe previsível e sofre quando esses atletas não estão à disposição.

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A arrancada história pelo 12º título do Campeonato Brasileiro foi marcada por grandes atuações da Cria da Academia que, hoje, atua pelo Real Madrid. O início de 2024, em que o atacante defendia a Seleção Brasileira no Pré-Olímpico, foi marcado por grandes problemas ofensivos do Maior Campeão do Brasil.

Estêvão furou a fila e assumiu um protagonismo que não se esperava. As boas atuações da Cria da Academia, mascararam problemas coletivos que ficaram evidentes após a ausência por conta de duas lesões consecutivas.

Abel Ferreira pode mais. O elenco tem peças suficientes para produzir mais. O Palmeiras não pode ficar dependente de jovens de 17 anos para ser um time competitivo.