Gritei, berrei, xinguei. Mostrei dedo para TV, falei (no calor do momento) que o juiz era ladrão. Acordei minha namorada às 3h da manhã, assustada, pediu para eu falar mais baixo. Não deu. Impossível. E nada disso ajudou. Perdemos igual nas outras vezes que não vi e vi. Passei raiva, demorei para dormir, acordei chateado e sem muita vontade de levantar. Mas lembrei que a Libertadores ainda não acabou.
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Afinal, o Palmeiras é um, mas é composto por vários. Tem homens, mulheres, crianças, adultos – algumas crianças que jogam com e como adultos. Enquanto isso, Libertadores tem várias. Uma para cada um desse time que é maluco pela Glória Eterna continental.
Enquanto o masculino já não tem chances, o feminino briga, e muito, por mais um troféu. Correm, marcam, comemoram. Duas vitórias, duas goleadas e ao menos mais dois jogos por vir. Numa busca constante pela taça que já vimos Bia levantar em 2022 e queremos de novo agora.
E para nós, torcer é obrigação. Gritar, berrar xingar. Mostrar o dedo para a TV, falar (no calor do momento) que a juíza é ladra. Acordar a namorada, namorado ou quem for no início da noite. Assustados, pedindo para a gente falar mais baixo. Mas é impossível. E tudo isso vai ajudar. Afinal, a taça Libertadores é obsessão. E as Palestrinas entendem isso como ninguém.