A vitória do Palmeiras por 5 a 3 sobre o Juventude esconde o nível desastroso, patético, inacreditável e inaceitável praticado pela arbitragem em Caxias do Sul pelo senhor Alex Gomes Stefano, do Rio de Janeiro, com anuência de Carlos Eduardo Nunes Braga, Diogo Carvalho Silva e Rodrigo Pereira Joia, responsáveis pelo VAR, e também cariocas.
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A condução do jogo foi uma tragédia. Com enorme incapacidade, para focar apenas em sua falta de cognição para o trabalho, Alex Gomes Stefano e a equipe do VAR ignoraram um pênalti assustador sofrido por Estêvão, ainda com 0 a 0 no placar. A não expulsão de Jadson, por duas faltas seguidas no camisa 41 do Palmeiras, reforça a cegueira seletiva de todo este time, que não reúne quaisquer condições de arbitrar uma partida.
Esse é um episódio que pode ser esporádico, mas a intensidade da safadeza praticada acende um alerta enorme, porque o Palmeiras luta por um tricampeonato que só fará bem a ele, e não ao torneio, federação e envolvidos. A arbitragem brasileira não dá a ninguém a certeza de sua capacidade, correção e lisura, então, cabe ao clube estar muito atento, mesmo em dias de vitória, para o que se pratica em seus jogos.
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Confira gol de Raphael Veiga em vitória do Palmeiras sobre o Juventude
A CBF não faz questão de ajudar, inclusive, ao escalar senhores do Rio de Janeiro nos jogos do Palmeiras, e paulistas nos jogos do Botafogo, cientes que os clubes disputam cabeça a cabeça um torneio dessa dimensão. Inútil em quase todos os assuntos, a confederação é insolente em seus argumentos e atitudes, e essa é só mais uma. Leila e seus diretores vão ter de subir o tom para o que o torneio seja decidido na bola, e não em quem apita ou deixa de apitar.
O Brasileirão é ótimo, o Botafogo é excelente, e a disputa tende a ser histórica. Que nenhum “profissional” da arbitragem tenha espaço para provar, mais um dia, que são os piores do mundo, por muito. O que Alex Gomes Stefano, Carlos Eduardo Nunes Braga, Diogo Carvalho Silva e Rodrigo Pereira Joia fizeram em Caxias do Sul deveria virar case, livro, filme ou documentário, basta escolher se como tragédia, comédia ou crime.