Opinião: Samba de uma nota só palmeirense
A temporada do Palmeiras vive de uma nota só. Uma competição que ainda sustenta o time num ano que poderia ter sido mais vitorioso, mas ainda está longe do fim.
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Uma Libertadores que pode ser a terceira de uns e quarta de todos, enquanto joga no meio-tempo jogos de um Brasileirão quase perdido. Apesar da confiança de alguns, a recuperação de 11 pontos até o líder é improvável e difícil, até por méritos de um bom Botafogo que ninguém esperava ver tão em cima tão rápido.
Entre acordes e palavras, o foco único se mantém na busca da maior conquista possível. Uma música já conhecida que é orbitada por todas as expectativas palestrinas para 2023.
Um ano em um dia – ou dois. Com temporadas e mais troféus, o objetivo se mantém o mesmo. O topo da América para buscar o topo do mundo como em 51.
E sabendo disso, Abel Ferreira foge do fado português. Abraça a boa Bossa pouco Nova brasileira e samba numa nota só. Com uma ou outra entrando, mas a base sendo apenas uma.
Numa busca incessante por aquilo que sempre foi nosso, o foco do ano é agora. Fim de semana pouco importa perto da história que continua a ser feita nesta competição. E falta cada vez menos para o desejado final.
Mais um jogo, menos um jogo. O objetivo não muda, os métodos também não.
É esperar e torcer. Afinal, Libertadores só é Libertadores porque tem Palmeiras.