O Palmeiras entra em campo pela Libertadores Feminina ao longo do mês de outubro. O Verdão busca seu segundo título continental consecutivo para consolidar a tradição histórica do clube no torneio e evidenciar que o futebol feminino também vive a ‘obsessão’ pela Glória Eterna.
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Gol de Bia Zaneratto concorre ao Prêmio Puskás
Historicamente, o Maior Campeão Nacional conta com um longo retrospecto na Libertadores, iniciando esta trajetória no século passado, em 1961. Na época, o Alviverde garantiu uma vaga na competição ao ser campeão brasileiro em 1960.
Em sua primeira participação, o Palmeiras chegou à final do torneio, mas foi derrotado pelo Peñarol. Algo semelhante ocorreu na segunda decisão palestrina, com uma derrota para o Estudiantes após três jogos.
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No entanto, ao longo dos anos, o Verdão conquistou boas campanhas e números importantes na Libertadores. No total, são três títulos (1999, 2020 e 2021) em seis finais, além de recordes históricos, como a maior sequência invicta fora de casa – totalizando 22 confrontos.
Esta tradição, contudo, não é exclusiva do futebol masculino. Em 2022, o time feminino do Palmeiras disputou a competição pela primeira vez na história, uma vez que o time garantiu a vaga ao ser vice-campeão brasileiro em 2021.
Logo na estreia, as Palestrinas tiveram uma campanha histórica. Invicta ao longo de todo o torneio, a equipe passou por Universidad de Chile, Independiente Dragonas, Libertad, Santiago Morning, Deportivo Cali e, por fim, Boca Juniors.
Na decisão, diante da equipe argentina, o Palmeiras saiu vitorioso por 4 a 1, com gols de Ary Borges, Poliana, Byanca Brasil e Bia Zaneratto. Com isso, o time de Ricardo Belli garantiu o troféu da competição em sua primeira participação.
Agora, as Palestrinas buscam conquistar a Glória Eterna pela segunda temporada consecutiva. Desta vez, o Verdão tem pela frente Caracas, Barcelona de Guayaquil e Atlético Nacional.
