O Palmeiras busca seu segundo título consecutivo na Libertadores Feminina. O time treinado por Ricardo Belli foi campeão na última temporada e chega para esta em situação similar. Além de ter foco total na competição, a equipe vive uma situação de incerteza em relação ao setor defensivo após a lesão de Kate Tapia, goleira titular contratada em 2023.
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Em 2022, Jully foi considerada titular absoluta durante a maior parte do ano, perdendo este posto no início do torneio sul-americano para Amanda, que se lesionou na segunda rodada. Com esta lesão, a arqueira retornou ao 11 inicial e esteve em campo no restante da campanha campeã.
A atleta, contudo, nunca foi unanimidade para a torcida. Com isso, quando Amanda se recuperou, a jogadora recuperou espaço e voltou a jogar com frequência, participando da fase final da Paulistão.
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A nova titular, no entanto, tampouco se firmou, falhando em jogos importantes e não tendo o rendimento esperado. Por isso, o Palmeiras foi ao mercado no início da temporada atual e contratou Kate Tapia, destaque na Libertadores 2022, e Alicia Bobadilla.
Tapia rapidamente ocupou um lugar no 11 inicial e teve um bom desempenho, se firmando como uma peça fundamental no sistema defensivo palestrino. Bobadilla, por sua vez, não conseguiu ter sequência.
No entanto, a nova titular sofreu uma grave lesão no ligamento cruzado anterior e precisou passar por um procedimento cirúrgico. Com isso, a vaga no gol voltou a ser disputada, com Amanda passando à frente das companheiras de equipe.
A jogadora assumiu a função, mas demonstrou um desempeno similar a 2022. Com isso, a atleta sofreu gols em jogos importantes e falhou em partidas como as quartas de final do Brasileirão, quando o Verdão perdeu para o São Paulo por 3 a 1 no Allianz Parque e foi eliminado da competição.
Agora, Ricardo Belli busca encerrar a instabilidade no gol palestrino para a Libertadores Feminina. O Verdão estreia na competição no dia 5 de outubro (quinta-feira) às 17h (de Brasilia) contra o Barcelona de Guayaquil.
